terça-feira, 5 de abril de 2016

AMOR É SÍNTESE



Por favor, não me analise
Não fique procurando
cada ponto fraco meu
Se ninguém resiste a uma análise
profunda, quanto mais eu !
Ciumenta, exigente, insegura, carente
toda cheia de marcas que a vida deixou :
Veja em cada exigência
um grito de carência,
um pedido de amor ! 

Amor, amor é síntese,
uma integração de dados:
não há que tirar nem pôr.
Não me corte em fatias,
(ninguém abraça um pedaço),
me envolva todo em seus braços
E eu serei perfeita, amor!

segunda-feira, 4 de abril de 2016

TE AMAREI PARA SEMPRE...



Um belo dia acordei e percebi que te amava… 
Quer dizer eu acho que isso é amor… Pra mim é uma coisa que eu 
não sei descrever o que é, só sei sentir. Basicamente tudo o que eu 
faço me faz lembrar de você. Eu posso estar vendo um filme, ouvindo uma música, 
lendo um livro, acordando, lendo uma frase, prestes a dormir, tudo é motivo 
para lembrar de você. Pra dizer a verdade, até dormindo eu costumo lembrar 
o quanto você é importante pra mim e como eu te amo. Eu poderia até tentar 
mentir pra mim mesmo, dizer que não estou completamente apaixonado, 
dizer que não preciso de voce pra viver, mas no fundo eu sei e até 
voce sabe que já não tem para onde correr, que seria impossivel esconder. 
Eu te amo mais que tudo! E se eu for passar a vida inteira com alguem do 
meu lado, que esse alguem seja você! Se eu tiver que construir algo com 
alguem, eu quero que esse alguem seja você! 
Quero você do meu lado, Quero você comigo! 
Te amo e tudo pode mudar menos isto! Te amo muito!

SAUDADE!!!



Àquela que deita ao meu lado, se aconchega, num aperto 
me envolve num abraço de socorro, e que num consumismo 
desenfreado pela vida me faz gastar mais do que eu tenho, 
mais do que eu posso com outros “alguéns”. O moço ao ficar lá, 
do outro lado da linha, num aceno de adeus; velhos amigos, 
ombros em que pude me apoiar um dia, olhos que já não vejo… 
e até mesmo aquele sorvete de chocolate, daquela sorveteria 
ao lado de casa que já não encontro mais, faliu.
Ah! A saudade, que em momentos de distração me pega a mão 
e anda comigo entrelaçando os dedos como se fôssemos melhores amigas, 
que se viesse em tubos, poderia causar aos solitários e vazios a mais 
intensa sensação de viver e que seria para os contentes… terror, 
que faria com que evitassem sequer olhar sua embalagem, com medo 
de que um dia tivessem de fato prová-la. Uma tablatura não terminada, 
um roteiro sem fim, o último copo da garrafa de vinho, 
um tênis seco com meias molhadas, a última porta 
de cinco delas que não pode ser aberta