“Ah, uma mulher tem que ter um pouco só dela.
Senão fica igual a todas as outras.
Tem que ter aquela coisa que sirva de
identificação ou apelido. Que venha dela
e se mostre timidamente a quem conseguir
devorá-la ou desvendá-la. Uma mulher tem
que ter tudo o que puder. E tudo o que quiser.
Porque, cá entre nós, não importa muito o que a
gente queira que ela tenha. Quem decide no final
é ela mesma. E a gente só acaba tendo uma delas
se elas mesmas quiserem nos ter.”
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